Sair sem calcinha e fiquei molhadinha, me senti livre e foi uma delícia ficar assim e voltei molhadinha, oque você faria se estivesse me visto no mercado desse jeito?
Sinto o vazio da noite percorrendo meu corpo, como se cada instante fosse um convite ao calor que falta em meus dias. O silêncio ao redor só aumenta o som dos meus pensamentos, todos voltados para o toque que não chega, para o abraço que não me envolve.
Quero sentir a pele arrepiando com a proximidade, o coração acelerando diante da expectativa, os lábios tremendo antes de um beijo demorado. Não é apenas companhia que procuro, é fogo, é intensidade, é a chama que aquece e não me deixa esquecer que estou viva.
Meus desejos não pedem licença: eles transbordam, pedem calor, pedem presença. Quero palavras que ardam, olhares que prendam, toques que façam o tempo parar. Quero sentir… e quero agora.
A noite cai e o corpo pede o que a mente já não consegue esconder. A solidão pesa, mas também acende um fogo secreto, um desejo que cresce a cada instante. Os pensamentos se tornam quentes, intensos, quase proibidos… como se cada lembrança fosse um toque que percorre a pele.
Há uma carência que não se satisfaz com palavras suaves. Ela quer algo mais: respirações ofegantes, olhares que queimam, promessas não ditas. É como se o ar estivesse carregado de eletricidade, pronto para explodir em prazer.
Não é apenas sobre companhia… é sobre sentir cada segundo como se fosse o último. É sobre ser tocada pela ousadia, dominada pela intensidade, envolvida pela sensação de entrega total.
